ROBERTO AUAD tem enfrentado, dia a dia, uma heróica candidatura, árdua e repleta de limitações materiais, à Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Como se sabe, neste País é muito difícil lançar e sustentar uma campanha a vereador baseada, essencialmente, na fidelidade a conceitos fundamentais de bem comum e na independência do financiamento por grandes grupos econômicos, como empreiteiras e concessionárias de serviços públicos.
Mas, lastreada no compromisso com propostas de vanguarda e no empenho pessoal daqueles que acreditam no projeto de uma representação qualificada no Poder Legislativo municipal, a candidatura segue se orientando-se por aquela idéia que ROBERTO AUAD tem enunciado desde o ponto de partida da campanha:
Não seguimos aquela cartilha segundo a qual “o feio é perder eleições”, pois entendemos exatamente o contrário.
O feio é ganhar eleições através da compra de votos, das falsas promessas, das ações políticas inconsistentes que transformam o processo eleitoral só num jogo, em que a participação popular desaparece após o pleito e o eleitor é tratado como consumidor de um ou outro candidato, transformado em mercadoria ao sabor das conveniências do momento.
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